sexta-feira, 18 de julho de 2014

Maternidade e banqueiros


I
De bebés fraco sinal
Urge quem medidas tome
Que não baixem ao hospital
Grávidas a cair de fome

II
É inútil apelar
A maior natalidade
Antes de erradicar
Esta baixa indignidade

III
Num país desfalecido
Medra o insaciável banqueiro
Anafado e bem nutrido
Sempre ávido por dinheiro

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