quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O idoso e a vacina


I
O Governo não é sovina
Cuida bem do pensionista
Dá-lhe de borla a vacina
Para que o mesmo resista
II
É um gesto de louvar
Onde investiu bom dinheiro
Muitas vidas vai salvar
Quem se trama é o cangalheiro
III
Irá correr tudo bem
Com o idoso inoculado
Contra a estirpe que aí vem
E sem produto "marado"

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Mega "manif": causas e efeitos


I
Grandes manifestações
Causaram um forte abalo
O povo paga aos patrões
É uma dose para cavalo
II
O Coelho foi traído
O Portas tem um pé de fora
Depois de ter aderido
É contra a TSU agora
III
Reina grande inconsistência
De quem está a governar
É tamanha a incompetência
Que o melhor é resignar
IV
A Comissão Europeia
Tem na manga a solução
Se o entroikado esperneia
Corta-lhe logo a ração
V
O povo sacrificado
Já começa a perceber
Se puxar para o mesmo lado
É certo que irá vencer

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Resumo do discurso do líder


I
Sobre os grandes sacrifícios
Que o povo está a gramar
Diz que virão benefícios
E passou a anunciar:
   II
O governo da República
Corta um salário aos privados
Com mais dois à função pública
E igual dose aos reformados
III
Deu vantagens às empresas
Na Segurança Social
Que reduzem as despesas
Tudo a bem do capital

      Conclusão
Aos ricos nem leves toques;
O povo sofre um fadário
Com este Robin dos Bosques
Que funciona ao contrário

O país a emergir


Futebol
Deram a Jesus do Benfica
Quinze dias de suspensão
Mas nesse período a equipa
Não entra em competição.

Serviço Publico
A RTP vai evoluir
Com grelha surpreendente
Do melhor a exibir
Com o novo Presidente

Políticos
Vivemos momentos críticos
Mas chega-nos a informação
De que os nossos políticos
São alheios à corrupção.

Happy End
Informação confirmada
Que com agrado se anota
Mas livremente inquinada
Por uns laivos de batota

domingo, 2 de setembro de 2012

O serviço público e a RTP


I
Um tal de Borges falou
Pelo Relvas em retiro
O assunto não agradou
A Administração deu o tiro
II
Tudo isto acontece
Em apoio ao privado
Serviço público padece
Com esquema enviesado
III
Há dinheiro em quantidade
Que mensalmente entra em caixa
Os milhões de eletricidasde
Queo povo paga de taxa
IV
Vão passar este dinheiro
P`rós bolsos dos contemplados
Que podem ser estrangeiros
Amigos ou afilhados

Construindo o futuro


I
A geração mais licitada
Está vaidosa a governar
E a mais habilitada
É coagida a emigrar
II
Vão-se os filhos ou os netos
Do nosso torrão natal
Ficam velhos e analfabetos
Para inovar Portugal