quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Feliz 2021

 


Após alvor da democracia 
O Governo actual 
Não obstante a pandemia 
É o melhor de Portugal 

II 
Mas inúmeros detractores 
Não cessam de o criticar 
Políticos e comentadores 
Tentam o povo enganar 

III 
“Artistas” da nossa praça 
Na área da comunicação 
São arautos da desgraça 
E da voz do seu patrão 

IV 
Imaginem o que seria 
Com um governo de direita 
Para além da pandemia 
Vinha a habitual receita

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

A TV e os manjares


O assunto principal 
Visa a área da cozinha 
Acepipes em geral 
E abundante ladainha 

II 
A amostragem permanente 
De tais pratos requintados 
Nem só tornam deprimentes 
Os pobres e desempregados 

III 
Deviam reduzir os cardápios 
Que o vulgo português não come 
No país há muita gente 
Que está a passar fome 

IV 
Esta gama de comida 
Teria um fim excelente 
Se fosse distribuída 
A quem não lhe põe o dente 

Programas sobre manjares 
Para muitos uma tristeza 
Além de tolos, alvares 
São uma ofensa à pobreza

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Natal e Covid- 19, 20, 21...


Chega um Natal p’ra esquecer 
Com todo o Mundo a sofrer 
A pandemia espalhada 
Difíceis festas felizes 
Quando na família as raízes 
Vão sendo mais afectadas 

II 
Será um período muito triste 
Pois o vírus não desiste 
De a vida nos ceifar 
Um familiar assintomático 
Gera um desfecho dramático 
Por seu estado ignorar 

III 
Para evitar infecções 
Pelo vírus aos milhões 
Deve haver muito cuidado 
Em família poucos festejos 
Nada de abraços e beijos 
P’ra não ser contaminado

sábado, 5 de dezembro de 2020

Prevenir é o melhor


Uma excelente medida 
Para o contágio evitar 
Não às reuniões de família 
Nas festas quase a chegar 

II 
Todo o infectado, está assente 
Assintomático mas viral 
Não deve dar tal presente 
À família no Natal 

III 
A extinção da pandemia 
Todo o mundo a anseia 
Desta forma quebraria 
As infecções em cadeia