quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

As presidenciais e o PS



I
Maria (fora) de Belém
Nunca iria nem deixou ir 
Sampaio da Novoa também 
E pôs Marcelo a sorrir 

II
Foi assim neste partido 
Não teve qualquer receita 
Emergiu o calculismo 
Que deu a mão à direita 

III
Apesar de pluralista
Há alguém em contramão 
Mais ou menos segurista
Que requer desinfestação

sábado, 16 de janeiro de 2016

Sporting 2-2 Tondela


I
Esteve a perder e a ganhar
Com o último da tabela
Acabou por empatar 
Com a equipa de Tondela

II
A única atenuante
Que lhe dá a volta às tripas
É a cena degradante
De enfrentar duas equipas

III
Exibições débeis, opacas
Sem fulgor e pouca chama
Frente a equipas mais fracas
Surge sempre o mesmo drama

IV
Tocaram-se os dois extremos
O lanterna e o campeão
No fim da prova veremos
Ambos nesta posição

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

As voltas presidenciais


I
Construamos um país novo
Que tenha pernas para andar
Com a votação do povo
Já difícil de enganar

II
Virá um bom resultado
Nos escrutínio decisivo
Deixando imóvel, calado
O analista hiperactivo

III
O eleitor não cai na asneira
Dá-lhe uma cossa rotunda
Não ganhará à primeira
Muito menos à segunda

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Presidenciais e barretes


I
Marcelo Rebelo de Sousa
Reputado Professor
O eleitorado não ousa
Por lá um comentador

II
Após dez anos de Presidência
Com o barrete envelhecido
Surge uma nova tendência
Do mesmo, mais produzido

III
Interessa mais ao cidadão
Que o Governo governe bem
Com um bom PR ou não
Fraco é o poder de Belém

IV
Candidatos à porfia
Três mais chegados à frente
Sampaio da Nóvoa seria
Um mui digno Presidente