domingo, 5 de fevereiro de 2012

Custe o que custar

I
Sem comer saem de casa
De mochila ou de sacola
Um cansaço que os arrasa
Chegam já com fome à escola
II
No ensino superior
Passa-se algo semelhante
Sem bolsa ou qualquer valor
Desiste assim o estudante
III
Ficaram os vícios antigos
O mais frágil é quem sofre.
Grandes tachos para os amigos
Um autêntico regabofe
IV
Acabou o Carnaval
Não há folga para reinar
É gemer e ir em frente
Força! Custe o que custar

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