quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Cidades Fantasma

I
São tristes realidades 
Que ocorrem em muitos lados
Centros históricos das cidades
Vão ficando abandonados
II
Somos ainda explorados
Sem pudor e muita arte
Nos parquímetros esfomeados
E desembolsados no parque
III
Comércio de proximidade
Encerra cada vez mais
Vamos por necessidade
Aos centros comerciais
IV
Cidadão aprisionado
De noite só televisão
Sair é muito arriscado
Há marginais e esticão

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