I
O Ribatejo onde cresci
O Ribatejo onde cresci
Terra rica, já não consome
O que fizeram de ti,
Para se instalar a fome?
II
Até na noite fascista
Até na noite fascista
Eram mais brandos os sovinas,
Não se encontra qualquer pista
De existirem tais cantinas.
III
No auge da tecnologia
No auge da tecnologia
Estão sofrendo um mau bocado
Pior do que quando havia:
Só bois, charrua e arado!
Sem comentários:
Enviar um comentário