I
O turismo lusitano
Lembra um potente motor
Que funciona todo o ano
Sem velas e injector
II
No espaço nacional
Alimenta muita boca
Com o alojamento local
Avança de vento em popa
III
Mas ainda há aves raras
Amantes do retrocesso
Que na sombra ou às claras
Tentam minar o processo
IV
É seguro que a gestão
Não trava a actividade
Fazê-lo era um empurrão
Próprio de mediocridade
V
Seria deveras ingrato
P'ra quem restaurou seus prédios
Investir foi o seu acto
P'ra burros não há remédio!
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