I
O dos ricos p'ró paraíso
Aos pobres nada lhes resta
O banco só é preciso
Para os bombos da festa
II
Eles lá sabem porquê
Ao insistir na ratice
O vulgar cidadão lê
Os esquemas da vigarice
III
O contribuinte é que geme
Com as golpadas do banqueiro
Rico, a justiça não teme
Tem o poder do dinheiro
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