I
A direita decadente
Comete erros muitas vezes
Vira-se contra um Presidente
Que é de todos os portugueses
II
Ainda reage acanhada
Critica com certa brandura
Ora dá a martelada
No cravo ou na ferradura
III
Fabrica uma novela
Sem decoro, aberrante
O povo não gosta dela
Já conhece o fabricante
IV
De qualidade nada tem
Saíu-lhe o cálculo furado
Governo que governa bem
É justo ser apoiado
V
Novela podre de madura
Infetada de veneno
Debalde tenta a rotura
Da aliança e de Centeno
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