O avarento tinha um burro
Que trabalhava com dureza
Além de sovina e casmurro
Não queria fazer despesa
II
Fez cortes na sua ração
Lenta e progressivamente
Descobriu a solução
Para si conveniente
III
O burro lá resistia
Trabalhando sem comer
Mas volvido mais um dia
Exausto, estourou ao morrer
Moral da história
Não apliquem muitas vezes
Cortes tais em pouco tempo
Reagirão os portugueses
E quem estoura é o avarento
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