Há um desprezo total
Pelo povo trabalhador
Por um governo anormal
Que nos trama sem pudor
II
Afirmam com ar sisudo
Que teremos com certeza
De perder quase tudo
E regressar à pobreza
III
Aprendeu toda esta gente
Pelo velho catecismo
Falam calma e docemente
Mas com laivos de fascismo
IV
Será que o povo aguenta
Tamanha desigualdade?
Ou o polvo ainda rebenta
Por tanta voracidade?
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