O Poeta VGod
terça-feira, 30 de outubro de 2018
O seguro morreu de velho
I
Calamidades em série
Finda uma vem a seguinte
Incêndios ou intempéries
Quem geme é o contribuinte
II
Fogos ou tempestades
Põem gente em apuros
Com danos e perdas graves
E são alheios aos seguros?
domingo, 14 de outubro de 2018
Excrescências do passado
I
Os obreiros da desgraça
Puseram o país em farrapos
Envoltos na carapaça
Estão calados como ratos
II
É altura dos lacaios
Mostraram o seu valor
Sejam eles papagaios
Ou qualquer comentador
III
Vêem tudo retorcido
Anseiam o retrocesso
Com cérebro empedernido
Não vislumbram o progresso
IV
É lenta a recuperação
Após tanta asneirada
Da anterior gestão
Que permanece calada
V
Resíduos do Estado Novo
Portam consigo o ferrete
Mas cada vez menos Povo
Enfia o vosso barrete
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
A me(r)dalha e o seu reverso
I
A gestão anterior
E apoiantes afins
Geraram pobreza e dor
Dão hoje um golpe de rins
II
Sempre em jeito de caterva
De fracos querendo ser fortes
Fomentaram apenas merda
Com a cereja dos cortes
III
Clamam que está tudo mal
Com apoios duvidosos
Certa comunicação social
E comentadores manhosos
IV
Agora baixa o desemprego
E também a inflação
Aumentos salariais
E alguma reposição
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